licores

licor biológico de pera rocha

O licor de pera rocha aessencia é produzido com peras rocha – também conhecidas no Brasil como peras portuguesas – uma variedade de peras descoberta em Portugal no século 19 e que é cultivada praticamente em exclusivo na região Oeste de Portugal.

Estas são conhecidas principalmente pelo seu sabor doce, o qual dá ao licor um sabor único que o distingue claramente de licores feitos com outras variedades de peras – um sabor doce e suave a pera rocha, especiarias e caramelo.

Uma vez que é produzido com uma fruta que é característica da região Oeste, este é um produto que acaba, também ele, por ser característico desta região. Mais do que qualquer outro dos nossos licores este é um licor que representa claramente a região Oeste, uma vez que é um produto que não se consegue encontrar em nenhuma outra parte do mundo. Ler mais >

licor biológico de maçã

O licor de maçã aessencia é produzido com maçãs doces, tais como royal galas, galas must ou galáxias. Todas elas produzidas na região Oeste de Portugal.

O uso de maçãs de variedades doces é o que dá ao licor o seu sabor único que o caracteriza, e é também o que o distingue de outros licores de maçã.

Comparando com o licor de pera rocha, o licor de maçã tem um sabor mais tradicional e familiar a maçã e canela.

A fruta de que é feito não é exclusiva desta região mas caracteriza-a. Os hectares de pomares, tem sido durante centenas de anos uma das principais características da zona de Alcobaça. As maçãs produzidas nesta região são conhecidas pelo seu sabor doce o que as torna ideais para o nosso licor. Ler mais >

licor biológico de dióspiro

O licor de dióspiro aessencia é produzido com dióspiros – também conhecidos no Brasil como caqui – cultivados na região Oeste de Portugal.

Contrariamente às peras rocha e maçãs, o dióspiro não é uma fruta que tenha uma grande tradição de cultivo em Portugal. Mesmo assim, foi trazido da Ásia para a Europa e daí para Portugal onde começou a ser produzido. O clima português revelou-se adequado para a produção de dióspiros e como tal, hoje em dia já se encontram diospireiros um pouco por todo o país.

De uma fruta exótica, o dióspiro está a tornar-se cada vez uma presença normal na mesa dos Portugueses. Para essas pessoas criámos este licor que captura na integra o sabor do fruto. Um produto que vai certamente agradar a todos os que simplesmente adoram dióspiros e não vão conseguir esperar até estes estarem disponíveis novamente. Ler mais >

sobre

Os licores aessencia são todos feitos com aguardentes de produção própria – aguardente de pera rocha, maçã e dióspiro são as aguardentes que produzimos e são a base de todos os nossos licores.

A produção das aguardentes de fruta tem inicio no Verão, quando a fruta começa a ficar madura e pronta a ser apanhada. Assim que o Verão já vai a meio e durante o Outono, a fruta é apanhada, selecionada, moída e colocada a fermentar.

Durante a fermentação o açúcar que a fruta tem converte-se em álcool. Assim que a fermentação chega ao fim, e todo o açúcar foi convertido em álcool, a massa resultante é então destilada e re-destilada de modo a extrair o álcool.

Para destilar a massa é utilizado um alambique tradicional de cobre, seguindo um método utilizado na península Ibérica durante séculos.

E assim, produzidos uma bebida espirituosa com o sabor da fruta que lhe deu origem – a aguardente ou eau-de-vie como é também conhecida. Um produto característico dos países do sul da Europa.

De modo a produzir o licor, fruta é então selecionada e colocada a macerar na aguardente previamente produzida, juntamente com especiarias que complementam o seu sabor.

No decorrer deste processo, o álcool da aguardente absorve a essência da fruta – cor e sabor – e adquire um sabor ainda mais frutado.

Após algum tempo a mistura é então filtrada, e um xarope feito com açúcar biológico é então adicionado à aguardente frutada. Este xarope é o que vai adoçar o licor e dar-lhe o sabor doce que o caracteriza.

Após o açúcar ter sido adicionado, o licor é então envelhecido. No decorrer deste período o sabor do licor altera-se, tornando-se mais suave e mais apurado. É só depois deste processo que o licor é então engarrafado.

Tal como com um bom vinho, o licor continua a ficar melhor à medida que vai envelhecendo – o sabor da aguardente torna-se cada vez mais subtil e o sabor do licor continuará a ficar cada vez mais apurado.

conservação

Todos os licores aessencia, com o tempo, poderão desenvolver um depósito no fundo da garrafa. Este fenómeno é perfeitamente natural e deve-se à polpa que ainda permanece nos licores depois de estes serem engarrafados.

De modo a maximizar o sabor da fruta, decidimos não filtrar os licores antes de os engarrafar. Consideramos que a filtração de licores deve-se principalmente a questões estéticas, e que esta leva inevitavelmente à retirada da maior parte do sabor do licor.

O depósito no fundo da garrafa não prejudicará em nada o sabor do licor, antes pelo contrário. Deste modo decidimos optar por esta opção.